Todo mundo já ouviu falar de dívida, mas pouca gente sabe exatamente o que ela significa na prática. Em termos simples, dívida é quando você pega dinheiro emprestado – seja de um banco, de um amigo ou de um cartão de crédito – e se compromete a pagar esse valor de volta, normalmente com juros.
O problema começa quando o pagamento volta a ser maior que o que você consegue desembolsar. Isso gera um ciclo de cobrança, atrasos e, muitas vezes, mais juros. O resultado? Um peso no orçamento que pode impedir você de alcançar metas como comprar a casa própria, viajar ou até mesmo ter uma reserva de emergência.
Algumas situações são as verdadeiras armadilhas que puxam a gente para o vermelho:
Entender o que está puxando seu nome pra baixo ajuda a escolher a melhor estratégia para virar o jogo.
Não tem fórmula mágica, mas seguir um plano prático faz a diferença:
Uma dica extra: aproveite recursos como o FGTS Digital, que agora permite usar o saldo para quitar parcelas de empréstimo consignado. Isso pode reduzir o valor total pago em juros, caso você tenha direito ao uso.
Lembre‑se de que sair da dívida não acontece da noite para o dia. É preciso disciplina e, às vezes, paciência para negociar. Mas cada parcela quitada traz alívio imediato e abre espaço para começar a investir em objetivos maiores.
Se você ainda não tem uma reserva de emergência, comece a montar uma assim que a dívida ficar sob controle. Guardar pelo menos três a seis salários líquidos em uma conta de fácil acesso evita que, em uma nova emergência, você precise recorrer novamente ao crédito.
Com essas ideias, fica mais fácil transformar a dívida de um vilão invisível em algo administrável. O segredo está em entender onde o dinheiro vai, cortar o que não é essencial e usar as ferramentas disponíveis a seu favor. Boa sorte na jornada rumo a uma vida financeira mais tranquila!
O deputado federal Zé Trovão está sendo acusado de não pagar pensão alimentícia à ex parceira, o que resultou em uma ordem de prisão. Ele alega erro da Câmara dos Deputados ao deduzir valor inferior ao determinado. A defesa já pagou o montante devido e acusa a ex parceira de usar o dinheiro para benefício próprio.