Quando falamos de Confederação Brasileira de Tênis, entidade responsável por organizar, regular e divulgar o tênis no Brasil. Também conhecida como CBT, ela está alinhada à Federação Internacional de Tênis, que estabelece as normas globais, e ao Ranking ATP, que classifica os jogadores profissionais. Essa conexão cria um fluxo onde as regras internacionais chegam ao nível nacional e os atletas brasileiros podem subir no ranking mundial.
A CBT divide seu trabalho em três áreas principais: desenvolvimento de base, calendário de torneios e apoio ao alto rendimento. No nível de base, a entidade lança programas de treinamento em escolas e clubes, usando métricas de participação para orientar investimentos. No calendário, ela garante que eventos como o ATP 250 de São Paulo, o Challenger de Florianópolis e os torneios da série Futures apareçam nas datas certas, evitando conflitos com o calendário da ITF. No alto rendimento, a CBT oferece bolsas, assessoria de saúde e suporte logístico para jogadores que competem nos Grand Slams.
Um ponto importante é que a CBT precisa manter a certificação da ITF para que torneios nacionais sejam reconhecidos internacionalmente. Essa certificação exige que a organização siga critérios de quadra, arbitragem e premiação. Quando a CBT cumpre esses requisitos, o torneio ganha pontos de ranking ATP, o que atrai atletas de outros países e aumenta a visibilidade do tênis brasileiro.
Além disso, a CBT tem papel ativo nas competições por equipes, como a Copa Davis e a Fed Cup (agora chamada Billie Jean King Cup). Ela seleciona jogadores com base no ranking ATP e nas performances recentes, cria um ambiente de treinamento coletivo e cuida da logística de viagem. Essa experiência de equipe ajuda a melhorar o espírito de camaradagem e fornece ao público brasileiro momentos de grande emoção.
Outro aspecto que a CBT administra são as regras de elegibilidade para atletas amadores que desejam virar profissionais. Ela define critérios de idade, nível de ranking e resultados em torneios nacionais. Essas regras evitam que jogadores doente ou lesões graves façam transição prematura, protegendo a carreira a longo prazo.
Quando olhamos para o futuro, a CBT está investindo em tecnologia de análise de desempenho. Parcerias com startups de dados esportivos permitem que treinadores acessem estatísticas detalhadas de saque, velocidade de bola e movimentação no quadra. Esses dados alimentam planos de treinamento personalizados, elevando o nível competitivo dos jogadores brasileiros.
O apoio da CBT também se estende à mídia. Ela produz conteúdos para redes sociais, destaca histórias de atletas emergentes e organiza transmissões ao vivo de torneios locais. Essa estratégia aumenta o engajamento do público e cria oportunidades de patrocínio para clubes e jogadores.
Com tudo isso, quem visita a página encontrará notícias sobre a CBT, análises de torneios nacionais, entrevistas com atletas e informações sobre como ingressar nos programas de base. A diversidade de assuntos mostra que a Confederação está presente em todos os níveis do tênis brasileiro.
Agora que você já entende como a Confederação Brasileira de Tênis funciona, pode conferir a lista de matérias abaixo, que traz as últimas atualizações, resultados de partidas e curiosidades do mundo do tênis no Brasil.
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