
Quando José Roberto Guimarães, técnico da Seleção Brasileira Feminina de Vôlei assumiu a missão de quebrar o jejum de quatro vice‑campeonatos mundiais, o clima nas praças de Bangkok ficou eletrizante. O Mundial de Vôlei Feminino 2025Tailândia tem tudo para ser lembrado como a edição que trouxe o maior salto de participantes da história do torneio.
Formato ampliado e calendário apertado
Depois de ciclar entre 24 e 28 equipes nas duas últimas edições, a FIVB decidiu estreitar o intervalo entre Mundiais – agora a competição ocorre a cada dois anos – e, ao mesmo tempo, abrir as vagas para 32 seleções. O efeito colateral? mais jogos, mais países, mais histórias. A fase de grupos começou em 22 de agosto, com oito grupos de quatro equipes. Cada equipe enfrentou as demais do seu grupo em turno único; os dois primeiros de cada chave avançaram para as oitavas de final no dia 29 de agosto.
Brasil no Grupo C: uma batalha contra França e Porto Rico
No Grupo C, o Brasil cruzou caminhos com Porto Rico, França e Grécia. O duelo contra a França foi o ponto alto da fase preliminar: a equipe tricolor cedeu dois sets iniciais (25‑19, 25‑22), mas reagiu com três sets vencedores (27‑25, 25‑20, 15‑13) e garantiu a primeira colocação do grupo. "Perder o primeiro set continua sendo um alerta", comentou Zé Roberto, assistente técnico, "mas a profundidade do nosso elenco permite virar o jogo".
Oitavas de final: Brasil 3×1 República Dominicana
A primeira partida de mata‑mata foi contra a República Dominicana em 29 de agosto. A equipe dominicana abriu o placar com 25‑18 no primeiro set, porém a resposta brasileira foi rápida: 25‑12, 25‑20 e 25‑12 nos três sets seguintes. A vitória garantiu a vaga nas quartas e mostrou que a defesa, ponto crítico nas oitavas anteriores, estava bem ajustada.

Quartas de final: revanchas em Bangkok
Na quinta‑feira, 4 de setembro, às 7h (horário de Brasília), o Brasil reencontrou a França, agora em Bangkok, para o confronto decisivo. A partida foi transmitida ao vivo por SporTV2 e VBTV, a plataforma oficial da FIVB no YouTube. Em um jogo de 4 sets (25‑22, 22‑25, 25‑21, 15‑12), o Brasil saiu vencedor, avançando para a semifinal contra a Itália. "A França ainda é um adversário perigoso, mas estamos focados na estratégia de bloqueio", disse o técnico Guimarães após a partida.
Semifinal contra a Itália: o clássico de 39 confrontos
O duelo com a Itália foi agendado para sábado, 6 de setembro, às 9h30 (horário de Brasília), no mesmo ginásio de Bangkok. Historicamente, Brasil lidera a série com 28 vitórias contra 11 italianas, porém as duas últimas partidas da Liga das Nações foram perdidas pelos brasileiros. A pressão, então, estava no ar. "Sabemos que a Itália tem um bloco muito aguçado, principalmente nas situações de saque‑recepção", confessou Guimarães, "mas confiamos na nossa leitura de jogo".
Perspectiva de final: quem aguarda o Brasil?
No lado oposto da chave, o Japão aguardava o vencedor do duelo entre Estados Unidos e Turquia, partida marcada para logo após a última partida brasileira, às 10h30. O grande espetáculo estava reservado para 7 de setembro, quando o título seria decidido. Se o Brasil mantivesse a sequência, teria a chance histórica de conquistar seu primeiro ouro, algo que até 2022 só o fez chegar à final quatro vezes.

O que muda no calendário mundial
Além das disputas dentro da quadra, a edição 2025 marca a adoção de um calendário bienal. A FIVB acredita que a maior frequência de competições de alto nível elevará o nível técnico dos atletas e ampliará a audiência global. Com transmissões simultâneas em canais por assinatura (SporTV2) e plataformas digitais (VBTV), o alcance do torneio deve superar o recorde de público de 2022.
Como acompanhar os jogos
- Transmissão ao vivo: SporTV2 (cabo) e VBTV (YouTube).
- Horários já convertidos para o horário de Brasília nas tabelas oficiais.
- Resultados em tempo real no site oficial da FIVB.
- Aplicativo mobile da FIVB com alertas de início de partida.
Perguntas Frequentes
Como os horários dos jogos são ajustados para quem está no Brasil?
Todos os jogos são listados no horário de Brasília nas tabelas oficiais da FIVB. Isso facilita o acompanhamento tanto pela TV aberta quanto pelos streams digitais, evitando confusões de fuso horário.
Quais são as principais chances do Brasil vencer o torneio?
O Brasil combina experiência (19 medais em Mundiais) com um elenco jovem e versátil. Se mantiver a consistência defensiva mostrada contra a República Dominicana e a capacidade de virar jogos como fez contra a França, as chances de alcançar o ouro são altas.
Como a transmissão pela VBTV pode ser acessada?
A VBTV está disponível gratuitamente no canal oficial da FIVB no YouTube. Basta procurar por "VBTV FIVB" e selecionar a transmissão ao vivo do Mundial de Vôlei Feminino 2025.
Qual é a importância do novo formato de 32 equipes?
Ampliar para 32 seleções democratiza o acesso, permitindo que países emergentes como Colômbia e México experimentem o alto nível da competição. Isso eleva a competitividade global e abre portas para novos talentos.
Quando será a final e quem pode estar nela?
A grande final está marcada para 7 de setembro de 2025, no mesmo ginásio de Bangkok. Se o Brasil superar a Itália, poderá enfrentar o Japão ou os Estados Unidos, dependendo do resultado do confronto entre essas duas potências.
Glaucia Albertoni
outubro 12, 2025 AT 19:59Uau, parece que o Brasil já tem o troféu guardado na sacola, né? 😂🏐
Fabiana Gianella Datzer
outubro 12, 2025 AT 21:06É fascinante observar como o novo formato de 32 equipes traz mais diversidade cultural ao vôlei mundial; sinto que cada partida será uma aula de tradição e inovação esportiva.
Carlyle Nascimento Campos
outubro 12, 2025 AT 22:13Olha, a campanha do Brasil tem sido um verdadeiro estudo de caso sobre resiliência coletiva; os técnicos mostraram que adaptação tática pode mudar o rumo de um set.
Quando perderam o primeiro set contra a França, a equipe não entrou em pânico, mas reorganizou o bloqueio e aumentou a velocidade de ataque.
Esse tipo de ajuste psicológico é tão importante quanto a força física.
Além disso, a entrada de jogadoras jovens deu dinamismo ao recepção, permitindo transições mais rápidas.
Os números de ataque nas duas semifinais revelam um aumento de 12% na taxa de pontos direto ao ataque.
O trabalho de análise de vídeo tem sido crucial para identificar padrões adversários, sobretudo nos saque-recepção da Itália.
Os auxiliares de técnico têm feito um papel essencial na comunicação entre a quadra e o banco, garantindo que as trocas de estratégia ocorram em tempo real.
É preciso destacar também a disciplina tática na rotação, que evitou rupturas de posição e manteve a coesão do bloco.
Outro ponto relevante foi a escolha de escalas de descanso, que mantiveram as titulares frescas para os momentos decisivos.
O reforço da defesa, sobretudo nos saques adversários, reduziu em 30% os erros não forçados nas oitavas.
Os treinadores demonstraram uma consciência clara das fraquezas da equipe e trabalharam para corrigi‑las antes da semifinal.
A paciência nos momentos críticos, como nos set decisivo contra a França, mostrou maturidade mental da equipe.
Essas atitudes refletem um planejamento de longo prazo que vai além de apenas buscar o ouro neste torneio.
Portanto, se continuarem esse caminho de ajustes constantes, a vitória será quase inevitável.
Vamos torcer para que a energia positiva permaneça até a final!
Igor Franzini
outubro 12, 2025 AT 23:19Vamo que vamo, esse torneio parece ser bem grande... deve ter muito time nas quina
Mas eu acho q a seleção tem bastante chance d ganhar
João e Fabiana Nascimento
outubro 13, 2025 AT 00:26De acordo com as estatísticas recentes, a taxa de sucesso no saque da seleção feminina brasileira aumentou 8% em comparação ao último mundial, o que indica um aprimoramento técnico substancial; tal evolução pode ser decisiva nos momentos de pressão.
Henrique Lopes
outubro 13, 2025 AT 01:33Se a gente quiser o ouro, é só treinar o bloqueio e não esquecer que a França ainda tem um bloqueio de ferro... mas tá tudo bem, a gente tem o coração de quem nunca perde!
joao teixeira
outubro 13, 2025 AT 02:39Todo esse aumento de equipes é claramente uma jogada das grandes corporações que querem nos distrair enquanto controlam transmissões via satélite! Fiquem ligados, a mídia está manipulando cada ponto que assistimos.
Rodolfo Nascimento
outubro 13, 2025 AT 03:46Obviamente, o Brasil já tem todas as respostas; basta seguir a estratégia que eu já postei há três meses no meu blog. Qualquer um que discorde está simplesmente ignorante.
Júlia Rodrigues
outubro 13, 2025 AT 04:53Tá mais fácil ganhar preço do que ganhar partida, essa estrutura de 32 equipes tá só pra dar moral pro povo, mas não tem nada que mude o fato de que a nossa seleção ainda tem que mostrar quem manda.
Marcela Sonim
outubro 13, 2025 AT 05:59👀 Adoro ver como o Brasil tem se destacado, mas ainda falta aquele toque de criatividade que só os verdadeiros campeões têm! 🌟🏐
Bárbara Dias
outubro 13, 2025 AT 07:06É, a seleção parece bem preparada; entretanto, seria prudente analisar minuciosamente cada estatística antes de fazer qualquer declaração otimista.
Heitor Martins
outubro 13, 2025 AT 08:13Então, como dizia o velho ditado, quem tem paciência tem tudo – até que a França perca o próximo set! 😂
Gustavo Tavares
outubro 13, 2025 AT 09:19Ah, claro, porque tudo que o Carlyle falou aqui é pura sabedoria! Mas vamos ver se a realidade vai acompanhar essa profecia, porque drama já é garantido se perderem.